quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

As cores quentes do verão

as cores e combinações para arrasar neste verão


Amarelo-canário

Essa cor dá luminosidade ao visual de todas e combina

mais ainda com morenas e negras. As roupas podem ser usadas com acessórios metalizados, neutros ou brancos. O amarelo-canário pode ser misturado com tons terrosos ou de cinza. E a combinação de amarelo com branco é uma opção muito elegante.


Azul-turquesa


Ideal para quem é discreta mas não quer viver de preto e branco. O azul combina com qualquer mulher. As roupas podem ser usadas com acessórios prateados, dourados ou acobreados. Evite combinar esse azul com bolsas e sandálias brancas: esse contraste pode interferir no equilíbrio da produção.


Verde-limão



Essa cor está sempre em alta nas estações mais quentes e fica bem em todas as mulheres. Acessórios com tons de pele ou metalizados são os melhores para usar com essa cor. O verde ganha uma dose extra de glamour quando é combinado com acessórios poderosos.

Os 10 mandamentos da cintura alta

Desde que a cintura baixa invadiu as ruas e passarelas, o cós alto — mania nas décadas de 70 e 80 — foi posto de lado. Mas agora está de volta e veio com força total. Saiba que:




· A tendência é perfeita para modelar a cintura de quem não tem curvas.

· Para acertar, combine a peça com regata básica e sandália ou peep toe (sapato aberto na frente) de salto alto.

· A moda alonga as pernocas — ideal, portanto, para quem tem pernas curtas e tronco longo.

· Quem possui seios fartos deve optar por peças que não ultrapassem a linha do umbigo.

· Se o seu bumbum é grande, parecerá ainda maior! Mas nem por isso você está impedida de usar esse corte - desde que opte por modelitos largos. Justos da cintura para baixo, nem pensar!

· Tem quadril largo? Nada de cores claras na parte de baixo — regra óbvia, mas vale reforçar!


· Como a peça de baixo já chama atenção, combine-a com regatas, blusas e camisas sequinhas e mais justas ao corpo, usadas por dentro da calça, da saia, do short!

· Para não perder a ilusão de alongamento oferecida por essa moda, evite contrastar cores nas peças e acessórios.


· Moças com barriguinha saliente devem escolher peças largas, soltas no corpo — assim, elas alongam e ainda ajudam a disfarçar a gordura localizada.

· Apesar de "democrática", a tendência cai melhor nas magras — e, de preferência, altas!

Bumbum !

A polêmica continua entre as mulheres: quem tem muito tenta esconder, quem tem pouco quer aumentar... Veja como valorizar suas curvas sem exageros





Para não errar

Prefira os longos
Os melhores vestidos e casacos são os acinturados e na altura dos joelhos.
Valorize suas curvas

Roupas com corte reto ficam justas no quadril e acabam com a silhueta. Dê preferência aos modelos com curvas.
Use peças lisas
Para diminuir o bumbum, use calças e saias sem estampa e de cores escuras.
Fuja das pregas
Pregas nas peças que envolvem o quadril ficam repuxadas e dão um ar de desleixo. Evite-as!


Com que bolsa eu vou?

Existe uma que é ideal para cada tipo de corpo.E não é difícil descobrir qual é a sua.




Se você é gordinha

Invista em bolsas largas e estruturadas.Modelos grandes são perfeitos, porque alongam a silhueta. Bolsas pequenas dão a impressão de que você é mais cheinha.



Se você não tem curvas


Experimente uma bolsa larga e desestruturada.Se você adora bolsas equenas, escolha uma que fique na altura da cintura. Esses modelos criam a ilusão de curvas.



Se você tem seios grandes



Eles ficarão maiores se você usar uma bolsa na altura deles.Prefira modelos que ficam na altura do quadril ou que podem ser carregados nas mãos. Assim, você desvia os olhos das pessoas para longe dos seus seios.



Se você tem quadril largo


Aposte numa bolsa pequena, que fique abaixo do seu braço. Isso ajuda a equilibrar a sua silhueta.


Presilhas


Presilhas, fivelas e tiaras dão glamour ao visual e seguram a onda quando o cabelo está rebelde


Ideais para manter os cabelos presos com charme, esses acessórios dão glamour à estação. Há modelos para todos os gostos: de plumas, estilo anos 20, decorados com pedras ou esmaltados

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

chinelos bordados


chinelos bordados estão em alta;são lindos,bem trabalhados com pedraria,e são chiques.voce pode ir ate msm ao shopping,passear ,ir a praia e entre outros lugares.

Pretinho - Um Clássico do Guarda-Roupa



Um vestido preto sugere sofisticação, poder e sensualidade. Um verdadeiro curinga no armário das mulheres, ele é tão básico que combina com praticamente tudo, o que lhe permite ser usado durante o dia com tênis, mochila e acessórios coloridos, ou à noite, numa produção mais elaborada.

O surgimento do que hoje chamamos de "pretinho básico" data de 1926, ano em que a revista "Vogue" publicou uma ilustração do vestido criado por Chanel - o primeiro entre vários que a estilista iria criar ao longo de sua carreira.

Antes dos anos 20, as jovens não podiam usar preto e as senhoras o vestiam apenas no período de luto.

A década de 30 começou com a grande depressão, resultado da quebra da Bolsa de Valores de Nova York, e terminou com a 2ª Grande Guerra. Além de estar fora de moda a ostentação, as mulheres estavam saindo para trabalhar fora de casa. Nesse cenário, as roupas para o dia tornaram-se mais sérias e o vestido preto se mostrou perfeito para a nova mulher que surgia.

Apenas em 1947 o vestido preto se transformou, ano em que o estilista francês Christian Dior lançou o seu New Look
, um novo estilo de roupas, com cinturas apertadas e quadris avantajados, valorizando as formas femininas. O uniforme dos anos 50, que se espalhou pelo mundo, era um vestido preto, com golas e luvas brancas, usado com um colar de pérolas, sapatos coloridos e uma estola de pele. Acabou assim, junto com a guerra, o modo simples e econômico de se vestir.

O pretinho tornou-se realmente famoso nos anos 60 e início dos 70. Chique, usado por Jacqueline Kennedy, elegante e feminino no corpo de Audrey Hepburn, no filme "Bonequinha de Luxo", de 1961, cujo figurino foi criado pelo estilista francês Hubert Givenchy, e descontraído, feito de crochê, na pele da atriz Jane Birkin, em 1969.

Após a moda psicodélica da década de 70, a cor voltou para disputar poder com os homens, nos anos 80. Preocupadas com o sucesso profissional, as mulheres precisavam de uma roupa simples e elegante, que fosse a todos os lugares. Mais uma vez, o vestido preto se tornou a melhor opção.

Nos anos 90 ele continuou sendo uma peça básica do guarda-roupa feminino, feito com os mais diversos tecidos, do modelo mais simples ao mais sofisticado, usado em todas as ocasiões e em todos os horários. Por tudo isso o vestido preto se tornou o grande clássico do guarda-roupa feminino, aquele que garante as duas características básicas ao mesmo tempo - simplicidade e elegância.

Décadas de 60 e 70



As roupas nas decadas de 60 e 70, época dos hippies, transmitiam a paz e amor, lemas da época, por cores alegres e estampas floridas, demonstrando sensibilidade, romantismo, descontração e bom humor, como também a liberdade de expressão perante o regime ditatorial em países como o Brasil, chile e frança.


A maquiagem era essencial e feita especialmente para o público jovem. O foco estava nos olhos, sempre muito marcados. Os batons eram clarinhos ou mesmo brancos e os produtos preferidos deviam ser práticos e fáceis de usar. Nessa área, mary quant inovou ao criar novos modelos de embalagens, com caixas e estojos pretos, que vinham com lápis, pó, batom e pincel. As perucas também estavam na moda e nunca venderam tanto. Mais baratas e em diversas tonalidades e modelos, elas eram produzidas com uma nova fibra sintética, o kanekalon.

A moda nos anos 1920


Nessa época, a moda já estava livre dos espartilhos do século XIX. As saias já mostram mais as pernas e o colo. Na maquiagem, a tendência era o batom. A boca era carmim, em forma de coração. A maquiagem era forte nos olhos, as sobrancelhas eram tiradas e o risco pintado a lápis. A tendência era ter a pele bem branca.

Foi a época de Hollywood em alta, e a maioria dos grandes estilistas da época, como Coco Chanel e Jean Patou, criaram roupas para grandes estrelas.

Foi uma década de prosperidade e liberdade, animada pelo som das jazz-bands e pelo charme das melindrosas, as mulheres modernas da época, que frequentavam os salões e traduziam em seu comportamento e modo de vestir o espírito da também chamada Era do Jazz.

A silhueta dos anos 20 era tubular, os vestidos eram mais curtos, leves e elegantes, com braços e costas à mostra. O tecido predominante era a seda. Os novos modelos facilitavam os movimentos frenéticos exigidos pelo charleston - dança vigorosa, com movimentos para os lados a partir dos joelhos. As meias eram em tons de bege, sugerindo pernas nuas. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diurno. O modelo mais popular era o "cloche", enterrado até os olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtíssimos, a "la garçonne", como era chamado. A mulher sensual era aquela sem curvas, sem seios e com quadris pequenos. A atenção estava toda voltada aos tornozelos.

A sociedade dos anos 20, além da ópera ou do teatro, também freqüentava os cinematógrafos, que exibiam os filmes de Hollywood e seus astros, como Rodolfo Valentino e Douglas Fairbanks. As mulheres copiavam as roupas e os trejeitos das atrizes famosas, como Gloria Swanson e Mary Pickford. A cantora e dançarina Josephine Baker também provocava alvoroço em suas apresentações, sempre em trajes ousados.

Em 1927, Jacques Doucet (1853-1929), figurinista francês, subiu as saias ao ponto de mostrar as ligas rendadas das mulheres - um verdadeiro escândalo aos mais conservadores. Foi a época da estilista Coco Chanel, com seus cortes retos, capas, blazers, cardigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos. Durante toda a década Chanel lançou uma nova moda após a outra, sempre com muito sucesso.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Figurinistas da década de 1920



  • Jacques Doucet(1853-1929), um figurinista francês, em 1927, subiu as saias para mostrar as ligas rendadas.
  • Coco chanel criou a moda dos cortes retos, capas, blazers, cardigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos.
  • Jean patou, estilista francês teve o foco na criação de roupas esportivas. Inclusive para a tenista Suzanne Lenglen. Também revolucionou a moda da praia com seus maiôs.

A moda na Idade Moderna



A moda na Idade Moderna

A idade moderna é a época que vai do século XV ao XVIII. Ao contrário do que muitos pensam idade moderna não é o tempo em que vivemos hoje, século XXI. Hoje vivemos no que os historiadores chamam de idade contemporânea.

A moda na idade moderna é marcada pelo uso do sapato de salto alto, perucas, rendas e frufrus. O Rei Luis XIV foi o grande lançador de modas acompanhado por Luis XV e Luis XVI. Daí o nome do salto Luis XV

Na antiguidade




Os seres humanos passaram a se cobrir com peles de animais para se proteger do clima e, com o tempo, essa proteção foi se tornando cada vez mais sinônimo de poder e status.

Na época bizantina dava-se valor, por exemplo, às roupas na cor roxa, pois essa cor era derivada de um pigmento muito raro que só a nobreza tinha condições de adquirir.

Já os mais pobres usavam roupas na cor azul, que era feita com ureia, encontrada em abundância, pois os tintureiros tomavam muitas bebidas alcoólicas, faziam a urina em baldes, e essa era utilizada para tingir as peças de tecido.

Moda





















Moda
é a tendência de consumo da atualidade. A moda é composta de diversos estilosque podem ter sido influenciados sob diversos aspectos. Acompanha o vestuário e o tempo, que se integra ao simples uso das roupas no dia-a-dia. É uma forma passageira e facilmente mutável de se comportar e sobretudo de se vestir ou pentear.

Para criar estilo, os figurinistas utilizaram-se de cinco elementos básicos: a cor, a silhueta, o caimento, a textura e a harmonia.

A moda é abordada como um fenômeno sociocultural que expressa os valores da sociedade - usos, hábitos e costumes - em um determinado momento. Já o estilismo e o design são elementos integrantes do conceito moda, cada qual com os seus papéis bem definidos.

A moda é um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto maior, político, social, sociológico. Pode-se ver a moda naquilo que se escolhe de manhã para vestir, no look de um punk, de um skatista e de um pop star, nas passarelas do mundo, nas revistas e até mesmo no fato que veste um político ou no vestido das avós.

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